E entre o final da vasta existência, entre a vida e a morte, sobre a complexibilidade humana, e a flexibilidade racional.
Sobre o cobertor do pensamento, e o mundo do sentimento, atravessando a capacidade imortal.
Eu, estava lá.
Sozinho, e cheio de medo. Repleto por tudo que ainda não existiu para meus olhos, e distante de tudo que já respirou.
Senti então, pela primeira vez, e estive ciente da verdade por um nanosegundo.
Tudo, era eu.
Mas eu, não era nada.
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